Isto é, qual a sua real intenção?
Por que (pergunta), o porquê (a razão da pergunta), pede o por quê? Nesta última expressão o ponto de interrogação sintetiza a dúvida e a INTENÇÃO da pergunta.
O jogo de palavras apenas nos conduz para essa parte final em que nos deparamos com o real objetivo (nem sempre declarado) da nossa INTENÇÃO com a ação.
A INTENÇÃO É TUDO, porém, nem sempre controlamos. Há intenções iniciais, outras acompanham, complementam ou, às vezes, até contestam as iniciais. Algumas parecem importantes, mas nos permitem alcançar outras, as vezes inconfessáveis. Há outras ainda que não avaliamos. Não sabemos que consequências irão criar.
Por exemplo: na ação de Feedback qual a sua intenção? Está claro o que quer? Sabe então como conduzir o processo?
Vamos nos lembrar de que estamos falando de dois universos diferentes = NÓS E OS OUTROS!
O que pensamos e comunicamos nem sempre é o que o outro entende (ou quer entender).
Vale repetir: A INTENÇÃO É TUDO! Então precisamos analisar com detalhes as nossas intenções em todas as ações, sejam profissionais, pessoais ou qualquer outra. Isso define o resultado. Pelo menos aquele que esperamos (ou pensamos que esperamos).
Tá bom chega de tantos porquês.
A nossa intenção é levantar uma reflexão que nos parece importante.
Você vai avaliar e definir.
Deixe um feedback. Afinal, a intenção é a reflexão ou o feedback?
Bernardo Leite