Com uma ação organizada de feedback temos as seguintes possibilidades:
- Melhoria da gestão de pessoas e equipes
- Monitoramento do processo de desenvolvimento
- Maior fluidez da comunicação e do alinhamento para resultados
- Consigo delegar com mais controle
- Ganho tempo para atividades mais elaboradas e estratégicas
- Agrego valor ao meu perfil profissional
Em suma, não é pouca coisa!
Por outro lado tempos que pensar no que ocorre com a ausência do feedback, ou ainda, quando é mal administrado.
- Quebro a auto-estima dos meus subordinados e equipe.
- Gero insegurança na equipe
- “Asfalto” o caminho para conflitos e problemas de relacionamento com equipe.
- Reduzo a produtividade geral
- Tenho que trabalhar “apagando incêndios” e administrando conflitos.
- Comprometo meu desempenho gerencial e minha imagem profissional.
Em suma, também não é pouca coisa!
Deixar de fazer?
E não adianta pensar que se é difícil é melhor não fazer. Não há como
deixar de se dar feedback. Mesmo não dando feedback.
– A ausência do feedback será interpretada como reflexo de uma má realização.
– Feedback ocorre mesmo sem verbalização. Uma cara feia, uma desatenção será interpretada como um desinteresse, uma crítica velada.
– A sensibilidade das pessoas é muito aguçada nesse sentido. Todos nós sentimos, na pele, os sentimentos, as inseguranças, a falta de cuidado na gestão.
– Como dizemos, “pior do que ser avaliado com alguns pontos negativos é não saber o que está acontecendo!”.
Conheça nossos artigos sobre o tema no www.bernardoleite.com.br
Bernardo Leite
Autor dos livros: Dicas de Feedback 1 (5ª. edição) e Dicas de Feedback 2